O frio o ruído e quem sabe o medo de estar
Obrigam o homem a estar atento a qualquer ruído anormal
Caminhamos Sobre um barril de pólvora é o título do livro
O perigo espreita em cada instante e os homens trabalham
Vigiam e fintam o sono lavando a cara de vez em quando.
Sabemos que cada instante é importante
Por isso escrevemos palavras soltas
Que livres pairam no ar
Em busca de um ouvido mais atento
Quando a vida era mais simples
Outros perigos espreitavam em cada esquina
Por isso de que nos queixamos
Da evolução claro é disso que nos queixamos
Nostálgicos de um mundo outro
Onde a vida fluía com o tempo do mundo
Será que escolhemos, ou escolheram por nós
É chegada a hora de outras escolhas
Das nossas escolhas
Um mundo outro à medida do homem reinventado.
Trabalhamos sobre um barril de pólvora
Pode ler-se no título do livro
Mas não era ainda assim durante os milhares de anos
Da evolução da humanidade
Era,claro que era.
O que queremos é afinal não o retorno ao passado
Mas uma tecnologia mais humana que torne o homem livre
E que tenha em conta o ambiente natural nos seus diversos
Sentidos quer estéticos, quer o bem-estar de todos os seres vivos que habitam
os diversos ecossistemas da terra.
O que queremos é enfim olhar o outro como gente
e não mais como factor trabalho que valoriza os recursos
transformando-os em capital.
O que queremos é uma nova ética para uma vida decente
É tão simples o que queremos que só falta ser gente
para o tornar possível.
E tu onde estas?
Porque esperas para te juntares a tantos outros que nas voltas da vida
abraçam uma árvore cuidam de uma flor ou atiram estrelas-do-mar
da areia para o mar .
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