Pela noite dentro eu vou
Olho o firmamento e encontro
Lá no alto as nuvens que passam.
Caminho pelos encontros de mim
Fixo o olhar no infinito.
A lua que me olha de soslaio
A estrela mais brilhante lá no alto
O que mexe aos meus pés
Tudo é beleza pura ao meu olhar
Que seja sempre bela a sensação
O sentimento que me acompanha
A vontade de continuar a olhar
Caminhar sempre por aqui
No sempre do meu sentido
Nas coisa que agarro ou que largo
Mais felizes porque livres.
Que se mantenha o que sinto
O que quero ou procuro!...
Parabéns, belo poema.
Gostei muito. Continue.
Bom domingo,
J. Lopes
É com agrado que observo que as coisas que escrevo agradam aos outros .
Ainda bem que os momentos de inspiração pura que por vezes me sucedem, conseguem tocar aqui e ali .
é esse o sentido com que um dia abri este blog.
Um lindo poema cheio de conteúdo para reflexão.
Cumprimentos
Engraçado, imagino um homem a trilhar um caminho direito a um céu índigo e estrelado - como se fosse no filme o Feiticeiro de Oz ou no da Alice no País das Maravilhas - e em que olhando em redor vai vendo as estrelas, árvores... Tem um sorriso nos lábios e parece maravilhado com a vida...
Muito bonito:)
Beijinhos
P. S. - Nomeei o teu blog 5 estrelas. Vai cuscar
Há muito que não escreve. Espero que o motivo do afastamento seja mesmo só o estar farto dos blogs.
Cumprimentos
Já passou mais de um mês... Apenas umas férias boas? Ou a blogosfera já não o fascina? Sim, é preferível que seja por algo assim... Espero que esteja tudo bem, amigo.
Noto-lhe a ausência...
Um beijinho
Comentar post