Percursos
Percorremos o mundo, e não sabemos para onde vamos
Caminhamos simplesmente em busca de algo que nos toque
Que nos transmita aquela sensação maravilhosa do primeiro beijo
Da nossa primeira vez
Da nossa procura do ser
Olhamos o céu e procuramos as respostas para as nossas ansiedades
E não encontramos.
O que fazemos aqui?
Porquê eu e não outro?
Qual o papel que desempenho?
Para que sirvo?
Respostas são coisas vagas e as perguntas infinitas.
Mas será mesmo que é importante a questão que colocamos?
Será apenas um jogo de dados e, a nossa existência uma questão de probabilidades?
Não, nada se deve a uma questão probabilística. O mundo não é criado ao acaso.
È antes uma equação de matemática pura.
Sendo assim pertenço aos dados da equação, logo sem mim a equação do mundo não tem solução possível.
Então porque procuro uma resposta para o que sou?
Na realidade esta equação matemática não tem uma solução definitiva nem única
Somos também uma construção filosófica.
Misto de matemática e filosofia é aquilo que somos.
Não poderemos nunca encontrar a solução para o que somos e muito menos para o que fazemos aqui . Na realidade o que o espelho nos mostra de nos mesmos é pura aparência do ser.
O ser real, a nossa realidade a nossa verdade. É assim uma procura infinita que nos transforma em seres metafísicos.
Verdades totais.
Somos dados da realidade que só é possível definir enquanto totalidade e não enquanto partes do todo.
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